quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Redefinindo

A maioria das pessoas define o AMOR como um estado permanente de romance e paixão.
Esperam sentir arrepios e taquicardia toda vez que encontram o "príncipe" ou "princesa encantada".

Os romances vividos nas telas de cinema até podem corresponder à verdade durante um certo tempo. Mas o fato é que nos filmes, após o encontro definitivo do casal com jeito de "felizes para sempre" não é mostrado o desenrolar do romance ou o dia a dia das pessoas envolvidas.

Ninguém os vê brigando por coisas bobas, como a tolha molhada em cima da cama, ou a cara dela - como a de Linda Blair em "O Exorcista" - quando a sogra dá uma alfinetada.

Sabe, ouço muita gente dizer: "Ele - ou ela - é ótima pessoa, me ama, me considera, está sempre presente, é um bom pai - ou uma boa mãe - é amigo, fiel... Mas não existe "aquela Paixão".

"Tsc, tsc, tsc"

A base do amor é a admiração, certo? Desta forma, alguém que reconhece tantas coisas boas no outro certamente o ama!

Paixão é o momento em que estamos de bem com nós mesmos! Já repararam que quando estamos eufóricos e de bem com a vida, ficamos mais propensos a gostar das pessoas?
Ninguém fica flutuando quando está cheio de problemas para resolver ou se sentindo feio e triste.

Além disso, paixão pode ser conseguida com umas duas taças de vinho e uma ida ao sex shop!

Portanto, não nos deixemos confundir.
Se deseja uma relação sólida, procure alguém sólido.
Se deseja sensações quentes mas voláteis, procure alguém com as mesmas características.
Mas no fim, sempre escolha o Amor tranquilo e constante... É ele que nos faz feliz!

6 comentários:

  1. Li e gostei. Verdades tão simples quanto nossa própria respiração. Como será que anda a Branca de Neve, depois de fugir com aquele príncipe desocupado?

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  2. Acho que essa coisa de "amor tranquilo e constante" è relativo. Conheço pessoas que sao felizes com esse amor tranquilo, mas conheço outras que preferem a paixao.

    Conheço pessoas que se transformaram em infelizes porque para 'seguir o padrao social' escolheram o "amor tranquilo" quando na verdade o que elas queriam era paixao.

    E conheço outras pessoas que assumiram a necessidade de estar constantemente apaixonadas para serem felizes. Isso faz com que elas mudem de relacionamento com uma certa frequencia, mas elas sao felizes assim.

    Acho que a felicidade è extremamente relativa e o que me faz feliz pode fazer infeliz uma outra pessoa. Sendo diferentes, havemos tambem necessidades diferentes.

    Hà quem goste da calmaria... mas hà quem PRECISE das tempestades...

    Abraços!

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  3. Sylvio...
    Provavelmente já está gorda, de péssimo humor e arrependida de ter sido salva do efeito da maçã. Não me admiraria se tivesse um dos anões como amante! kkkkkkkkkkkkkkkk
    Que maldade!

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  4. Você é realmente uma pessoa do bem Nilma... Eu tenho provas disso. Um filme "estilo documentário" em que ela é amante dos sete. Bom... Se somar tudo dá uns dois e meio... Rsrs

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  5. "E conheço outras pessoas que assumiram a necessidade de estar constantemente apaixonadas para serem felizes. Isso faz com que elas mudem de relacionamento com uma certa frequencia, mas elas sao felizes assim."

    Gisa,
    Acho que só encontrei os deste tipo aí! rsssss

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  6. Pra mim o troço tem q ser doido, tem que ter aquela loucura ...rsrs

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